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Sousa Lara, o ex-secretário de Estado que censurou o livro de José Saramago, O Evangelho Segundo Jesus Cristo, impedindo que o mesmo figurasse num concurso literário europeu, alegando razões morais e religiosas para o acto censório, foi hoje condenado em tribunal a dois anos e meio de prisão por crimes dados como provados no julgamento do chamado Caso Moderna.