MADELEINE ALBRIGHT DOIDA
A ser verdade que ninguém segurou na mão de Madeleine Albright, ex-Secretária de Estado dos Estados Unidos, para escrever o artigo cuja autoria a revista Visão lhe atribui no seu número de hoje, estamos perante um facto surrealista em si ou então demonstrador do surrealismo que se apossou de alguns crânios portugueses desde o 11 de Setembro de Bin Laden.
É que a senhora exprime nesse artigo posições muito próximas das do perigoso esquerdista Freitas do Amaral e do abominável gagá Mário Soares.
Descobri uma Madeleine Albright menos pró americana que José Manuel Fernandes, director do Público, e muitíssimo menos ainda que Luís Delgado, esse campião (é mesmo assim: com "i", à antiga trauliteira) das teses do uso do chanfalho contra tudo o que move à esquerdada da extrema direita.
Por defeito profissional fiquei a pensar que a senhora Albright só pode estar mentalmente doente. Doida, pronto! – vai assim mesmo em linguagem vulgar para ser mais penalizador para a dita senhora –.
Se ela vier a Portugal estou a vê-la conduzida ao Hospital Júlio de Matos vaiada e apupada por uma chusma de jornalistas, opinion makers, articulistas e demais "istas" que têm andado com Bush ao colo não se importando que o menino os borre se for caso disso.