A EXPLICAÇÃO
Esta manhã apeteceu-me ler poesia e, embalado na leitura, transpus para o blogue os versos aqui em baixo.
Dei agora uma olhadela ao Abrupto e constatei a veia poética que por lá passa desde há alguns dias a esta parte.
Algo anda no ar para fazer com que Pacheco esteja a esquecer os seus leitores habitualmente apaparicados com a publicação de uma ou outra carta no Abrupto, e que Salmoura não se lembre de zurzir a política de Saúde deste governo (a partir de agora é com minúsculas).
Talvez tudo isso tenha a ver com a pestilência que emana dos canais de Veneza e que Pacheco aspirou poeticamente uma destas últimas madrugadas; e no caso de Salmoura, do nevoeiro que hoje teimosamente pousa sobre Lisboa.
Dois casos a serem estudados no âmbito da Biometeorologia.