FÉRIAS
Por motivo de férias este blogue não terá postas novas até daqui a duas semanas.
Passar bem.
sexta-feira, abril 29, 2005
segunda-feira, abril 25, 2005
domingo, abril 24, 2005
MAS QUE GRANDE MALDADE
Uma "turista" alemã falou mal da divina M. M. Guedes. Chamou-lhe "transsexual".
Está aqui.
E eu que me divirto tanto com a(s) boca(s) de Manuela - o que farei se ela resolver modernizar a coisa?
Uma "turista" alemã falou mal da divina M. M. Guedes. Chamou-lhe "transsexual".
Está aqui.
E eu que me divirto tanto com a(s) boca(s) de Manuela - o que farei se ela resolver modernizar a coisa?
terça-feira, abril 19, 2005
sexta-feira, abril 15, 2005
sábado, abril 09, 2005
ANTÓNIO BORGES
No congresso do PSD, em Pombal, rebentou um balão e saiu lá de dentro um ser etéreo, sem passado nem presente, sem história e sem pecado: um boneco de cera, de seu nome António Borges. Apareceu no congresso do PSD dizendo que apoia Marques Mendes para que este ganhe o congresso e seja líder do partido até ao fim dos dias - até que Mendes atinja o cargo de Primeiro Ministro, supõe-se.
Está bem de ver a enorme hipocrisia do boneco que desde há mais ou menos dois anos acalenta a (e é acalentado na) hipótese de vir a ser o chefe do PSD.
Espero que ao ouvi-lo Marques Mendes lhe tenha chamado (entredentes) todos os nomes feios que o boneco mereceu então ouvir.
A filosofia do boneco ficou bem patente na apresentação da sua moção (que é para votar mas não serve para mais nada): é preciso que sejam os cidadãos a escolherem o que melhor os serve (bancos, hospitais, médicos, correios, companhia das águas, da electricidade, etc., etc.) por isso é preciso que tudo isso seja privatizado pois de outra forma a escolha não é do cidadão mas do Estado pelo cidadão. O boneco só não disse onde é que o cidadão irá buscar dinheiro para pagar as suas escolhas.
Coisa de somenos, claro.
No congresso do PSD, em Pombal, rebentou um balão e saiu lá de dentro um ser etéreo, sem passado nem presente, sem história e sem pecado: um boneco de cera, de seu nome António Borges. Apareceu no congresso do PSD dizendo que apoia Marques Mendes para que este ganhe o congresso e seja líder do partido até ao fim dos dias - até que Mendes atinja o cargo de Primeiro Ministro, supõe-se.
Está bem de ver a enorme hipocrisia do boneco que desde há mais ou menos dois anos acalenta a (e é acalentado na) hipótese de vir a ser o chefe do PSD.
Espero que ao ouvi-lo Marques Mendes lhe tenha chamado (entredentes) todos os nomes feios que o boneco mereceu então ouvir.
A filosofia do boneco ficou bem patente na apresentação da sua moção (que é para votar mas não serve para mais nada): é preciso que sejam os cidadãos a escolherem o que melhor os serve (bancos, hospitais, médicos, correios, companhia das águas, da electricidade, etc., etc.) por isso é preciso que tudo isso seja privatizado pois de outra forma a escolha não é do cidadão mas do Estado pelo cidadão. O boneco só não disse onde é que o cidadão irá buscar dinheiro para pagar as suas escolhas.
Coisa de somenos, claro.
terça-feira, abril 05, 2005
R.I.P. PARA O "PÚBLICO"
O jornal "PÚBLICO" acaba de morrer aqui na Net. Os seus produtores acharam que já chegava de dar abébias aos cibernautas e toca de cobrar dinheiro a quem queira ler On-line o jornal. Estão no pleníssimo direito de o fazer, mas isso demonstra - num País como Portugal, onde falta dinheiro para tudo (até para comer) e as pessoas não podem pagar o acesso à Net e ao mesmo tempo o acesso aos jornais pagos - que a filosofia que está na base da produção desse jornal é apenas e só a filosofia do lucro. Porque se houvesse a preocupação mínima de algum serviço público à mistura, os produtores do jornal teriam aliado à venda de publicidade no jornal um "rebuçado" que consistisse em alguma oferta gratuita do conteúdo do mesmo aos cibernautas.
Mas não: o que se quer é vender conteúdos e também - imagine-se! - vender publicidade (publicidade à partida já paga pelas empresas interessadas). O que interessa é vender, vender, vender.
Vão acabar como o outro: ficam muito satisfeitos porque vendem um produto caro, valioso e da melhor qualidade. Com um senão apenas: não têm é comprador.
Por mim retirei já dos meus "Favoritos" o endereço do "Público"; como, aliás, já havia feito com o do "Expresso". E só os comprarei para ler se houver uma convulsão social ou algo parecido.
O jornal "PÚBLICO" acaba de morrer aqui na Net. Os seus produtores acharam que já chegava de dar abébias aos cibernautas e toca de cobrar dinheiro a quem queira ler On-line o jornal. Estão no pleníssimo direito de o fazer, mas isso demonstra - num País como Portugal, onde falta dinheiro para tudo (até para comer) e as pessoas não podem pagar o acesso à Net e ao mesmo tempo o acesso aos jornais pagos - que a filosofia que está na base da produção desse jornal é apenas e só a filosofia do lucro. Porque se houvesse a preocupação mínima de algum serviço público à mistura, os produtores do jornal teriam aliado à venda de publicidade no jornal um "rebuçado" que consistisse em alguma oferta gratuita do conteúdo do mesmo aos cibernautas.
Mas não: o que se quer é vender conteúdos e também - imagine-se! - vender publicidade (publicidade à partida já paga pelas empresas interessadas). O que interessa é vender, vender, vender.
Vão acabar como o outro: ficam muito satisfeitos porque vendem um produto caro, valioso e da melhor qualidade. Com um senão apenas: não têm é comprador.
Por mim retirei já dos meus "Favoritos" o endereço do "Público"; como, aliás, já havia feito com o do "Expresso". E só os comprarei para ler se houver uma convulsão social ou algo parecido.
domingo, abril 03, 2005
IN MEMORIAN
O Papa morreu.
Glorifique-se o Papa, elogie-se o Papa, santifique-se o Papa; faça-se tudo de grandioso em memória do Papa. Mas que se não esqueça que João Paulo II, movido pelo seu arreigado conservadorismo, condenou à doença (SIDA) e à morte milhares e milhares de africanos católicos a quem proibiu o uso do preservativo.
O Papa morreu.
Glorifique-se o Papa, elogie-se o Papa, santifique-se o Papa; faça-se tudo de grandioso em memória do Papa. Mas que se não esqueça que João Paulo II, movido pelo seu arreigado conservadorismo, condenou à doença (SIDA) e à morte milhares e milhares de africanos católicos a quem proibiu o uso do preservativo.
sexta-feira, abril 01, 2005
CHOPIN "VISITA" SANTANA LOPES
O erudito crítico musical, Henrique Silveira, dá-nos hoje, através do seu blogue, esta notícia surpreendente: afinal os célebres Concertos para Violino de Chopin existem mesmo.
Quem ficou feliz até às lágrimas com esta notícia foi, como nos relata ainda Henrique Silveira, Santana Lopes.
Quem não se lembra de quando Santana, então Secretário de Estado da Cultura, disse que gostava de ouvir esse Concerto, então inexistente, de Chopin ?
O erudito crítico musical, Henrique Silveira, dá-nos hoje, através do seu blogue, esta notícia surpreendente: afinal os célebres Concertos para Violino de Chopin existem mesmo.
Quem ficou feliz até às lágrimas com esta notícia foi, como nos relata ainda Henrique Silveira, Santana Lopes.
Quem não se lembra de quando Santana, então Secretário de Estado da Cultura, disse que gostava de ouvir esse Concerto, então inexistente, de Chopin ?
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